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SALTOSOUNDSYSTEM SE APRESENTA

O trabalho que fazemos

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SOBRE

Saltosondystem é um projeto educativo/ coletivo e equipe de sistema de som que tem como objetivo principa empoderar, emancipar, fortalecer, proteger, profissionalizar, estimular e apoiar através da arte-educação mulheres cisgênero, pessoas transgênero, pessoas agênero, pessoas de genêro fluido e pessoas não-binárias residentes das periferias das cidades metropolitanas e do interior de Minas Gerais, fundada por Zaika dos Santos no ano de 2014.


 

Por intermédio da Cultura dos Graves (Bass Culture) o coletivo Saltosoundsystem promove a diversidade e o direito de acesso à cultura, estimula o surgimento de novos coletivos e grupos artísticos culturais diversos com a realização de iniciativas arte educativas descentralizadas, fortalece a produção de cultura local e a utilização de espaços cedidos por centros culturais, ONG’S e outras iniciativas e espaços públicos.

Integram e lideram a iniciativa: Zaika dos Santos, Isabella Cypriano, Nathália Araújo, Alê de Paula e Samantha Luz.

ARTE EDUCAÇÃO

APRENDER E COMPARTILHAR

NOVA TECNOLOGIAS

O FUTURO É O AGORA

OCUPAÇÃO PUBLICA

TODOS CONTAM

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COMO ATUAMOS

Ministramos oficinas arte-educativas e práticas culturais gratuitas em Minas Gerais, distribuídas pelas periferias da cidade de Belo Horizonte, RMBH e no interior do estado. São ministrados conteúdos acessíveis e técnicos, teóricos e práticos sobre novas tecnologias. Com ênfase em sampler de música afro-brasileira, técnica vocal, produção artística e cultural, discotecagem, engenharia de áudio, roda de conversa e debates. Enquanto práticas culturais realizamos eventos virtuais e a instalação do sistema de som no espaço urbano para ações públicas com quem participa das oficinas.

HISTÓRIA

Em 2014, Zaika dos Santos, ativista da Cultura dos Graves em MG, criou o projeto educativo Saltosoundsystem, onde foram oferecidas oficinas em novas tecnologias digitais e musicais gratuitas para 400 mulheres negras e pessoas LGBTQI+ da região metropolitana de Belo Horizonte. Zaika consolidou e finalizou a  construção do Sistema de Som  2016.

 

Durante a instalação do sistema de som Nathália, Samantha, Alê e Isabella que vivenciaram as oficinas decidiram levar o projeto para frente junto com a Zaika, visto que a confluência coletiva da equipe se daria por intermedio da espontaneidade de participação e de lideranças coletivas diverses, atualmente confluem juntes e se distribuiem ações educacionais,  apresentações artísticas e atividades arte-educativas em Minas Gerais.

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FESTIVAL SONS FORA DA CAIXA

Sons Fora da Caixa foi um festival digital idealizado pelo coletivo Saltosoundsystem e disponibilizado nas plataformas Twitch TV e Instagram.

Tem como recorte as narrativas cinematográficas e musicais que permeiam o trajeto histórico, transtemporal, cultural e geracional da diáspora negra.

Tendo como recorte os gêneros musicais das Soundsystens. Partindo do do Mento, Ska, Reggae Roots, Dancehall, Dub, Dubstep, Jungle, Steppa, Rap ao Funk.

A partir das reflexões de mulheres negras e pessoas trans negras, apresenta uma programação híbrida como: exibições comentadas de três filmes, sets djs, apresentações musicais na plataforma Twitch TV e pesquisa compartilhada no Instagram.

Iniciando a programação do Festival Sons Fora da Caixa, realizado pela Saltosoundsystem, um super bate-papo com a RAINHA Célia Sampaio sobre sua trajetória e sua análise sobre o filme "Dancehall Queen".

 

A transmissão foi realizada via Twitch TV da Saltosoundsystem no dia 05/09/21.

 

Sobre a Rainha do Reggae: Célia Sampaio, nasceu em São Luís /MA, no dia 30/03/1964. Cantora, compositora, tendo preferência o reggae, afoxé e música popular maranhense. Formou-se em, técnica de enfermagem e designer de moda afro. Começou em 1984 a cantar no Bloco Afro Akomabu. Em 1993 integrava a Banda Guethos, sendo a única mulher da banda. Em 1999, iniciou a carreira solo, e em 2000, lançou seu 1º CD solo intitulado "Diferente", sendo premiada pela  

Universidade FM. Fez apresentações em vários estados do Brasil e a nível internacional também. Atuou como Banking Vocal de cantores de Erick Donaldson e Judy Boucher. Em 2009, lançou a coletânea Oyá, com as melhores músicas gravadas no decorrer de sua trajetória musical. Em 2011, foi homenageada no I Troféu Black Power.Em 2012, Célia Sampaio venceu a 8ª Mostra de Música do Bloco Afro Akomabu. Em 19 janeiro de 2013 venceu o 12º Festival Maranhense de Música Carnavalesca, levando os prêmios de "Melhor Música" e "Melhor Intérprete". Em 2018, foi homenageada no Museu do Reggae em São Luís-MA.

Sobre o filme:

Dancehall Queen / Ano: 1997 / Diretores: Don Letts e Rick Elgood

 

"Marcia batalha para ganhar a vida como camelô enquanto tenta proteger a filha adolescente, Tanya, das investidas do canalha Larry. Para se livrar dos seus problemas, ela cria uma personagem, a Mystery Lady, que se inscreve num concurso de Dancehall Queens."

Dando continuidade a programação do Festival Sons Fora da Caixa tivemos um bate-papo sensacional com a Rainha Sharylaine sobre sua trajetória e com sua visão sobre o filme "Wild Style".

 

Sobre a Rainha do Hip Hop: Sharylaine é cantora, compositora e intérprete. MC pioneira integrou se a Cultura Hip Hop em 1985 em São Paulo, tornou se Rapper em 1986, participou das origens da cena cultural na Estação São Bento, onde sua história se funde e se confunde com a história da cultura Hip Hop na cidade. Desde 1991 atua como produtora, é artevista cultural, social e política, atuante ainda no Samba em suas vertentes. Integra uma série de projetos arte-educativos e formativos, com enfoque na cultura negra e de periferia, prioritário a mulheres, jovens e crianças, sobretudo negras. Este ano completos 35 anos de estrada com a marca

atuante desde os primórdios até a atualidade.

 

Sobre o filme:

Wild Style / Ano: 1983 / Diretor: Charlie Ahearn

"Um grafiteiro cai nas graças de um colecionador de arte e se prepara para um festival de rap e Hip hop. Este filme retrata a virada cultural do início dos anos 80 em NY."

 

Transmissão realizada no canal da Twitch da Saltosoundsystem no dia 12/09/21.

Dando continuidade aos bate-papos na programação do Festival Sons Fora da Caixa tivemos uma conversa sensacional com a deusa Princezinha Lavínni sobre sua trajetória e com seu olhar sobre o filme "Sou feia mas tô na moda".

 

Sobre a rainha funkeira: Princezinha Lavínni é educadora, produtora cultural e artista audiovisual, que nasceu em SP, Vinni vive em BH e vem se envolvendo em agitações que fomentam intervenções sonoras, na área da performance e junto a plataformas de artistas dissidentes. Hoje desenvolve ações dentro do trabalho princeznhadapaz que envolve produção sonora e vídeo performances.

Sobre o filme:

Sou feia mas tô na moda / Ano: 2005 / Diretor: Denise Garcia

"Uma citação da aclamada Tati Quebra-Barraco dá título ao documentário sobre funk carioca. Estima-se que aos fins de semana, a cidade maravilhosa seja palco de cerca de 500 eventos relacionados ao ritmo. MCs, DJs e dançarinas animam as noites num verdadeiro mercado que anima a capital carioca. Sou Feias Mas Tô na Moda traça um mapa do funk partindo do protagonismo das mulheres. As mesmas cantoras que sobem no palco com suas músicas de duplo sentido são também mães, trabalhadoras e donas de casa. O longa conta com participação de artistas como Deize Tigrona, Vanessinha Pikachu, DJ Marlboro, Tati Quebra-Barraco, entre tantas e tantos artistas do Funk.

 

Conversa transmitida no canal da Twitch da Saltosoundsystem no dia 19/09/21.

Portfólio Online 

Eventos, construção do sistema, audovisual e oficinas educativas - 2017 - 2018 -2019

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saltosoundsystem e chingona - formacion de sonideras - 2020

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